Quem pensa que as máscaras foram feitas apenas para esconder o verdadeiro eu; está muito enganado. Elas podem ser uma forma de se expressar e comunicar, externalizando sentimentos e ideias. Tudo isso, os participantes do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Tereza Cristina, mostraram nesta terça-feira (11), durante a realização do baile de máscaras.
O encontro foi desenvolvido pelos facilitadores sociais Marília Fratoni e Maicon Motta, e faz parte do percurso de desinibição do Serviço de Convivência, e trabalhou com o tema identidade e autoconhecimento. Durante o dia crianças e adolescentes participaram de gincanas cooperativas e do tão esperado desfile de máscaras.
Conforme a orientadora social do SCFV CRAS Tereza Cristina, Simone Feltrin, o tema vem sendo trabalhado pelos profissionais há vários meses com os participantes, e uma das atividades foi a confecção de máscaras, de onde surgiu a ideia do baile. “Essa foi uma forma de promover lazer, integração e desinibição para os participantes do serviço. Cada um se dedicou muito para a confecção de sua máscara e encontramos no baile uma forma de valorizar o trabalho desenvolvido por eles e proporcionar um dia de atividades diferenciadas. Além disso, é uma forma de estimular a fantasia, criatividade, imaginação e valorizar a pluralidade de ideias”, comenta.
Texto: Comunicação Afasc
Fotos: SCFV CRAS Tereza Cristina